sábado, 13 de outubro de 2012

As libélulas gigantes

A libelinha, ou libélula, é um inseto alado pertencente à sub-ordem Anisoptera. Como características distintivas contam-se o corpo fusiforme, com o abdómen muito alongado, olhos compostos e dois pares de asas semi-transparentes. As libelinhas são predadoras e alimentam-se de outros insectos, nomeadamente mosquitos e moscas. Este grupo tem distribuição mundial e tem preferência por habitats nas imediações de corpos de água estagnada (poças ou lagos temporários), zonas pantanosas ou perto de ribeiros e riachos. 

As larvas de libelinha (chamadas ninfas) são aquáticas, carnívoras e extremamente agressivas, podendo alimentar-se não só de insetos mas também de girinos e peixes juvenis.

  Meganeura monyi. Eis o nome científico da fabulosa libélula de 75 centímetros de largura, o maior inseto de que se tem conhecimento e que viveu na idade do Carbonífero, há uns 300 milhões de anos. O nome pode parecer estranho, mas está relacionado com a vasta rede de veias que tinha nas asas. Quanto ao seu tamanho, especula-se que tal se deva à atmosfera rica em oxigénio que existia na Terra pré-histórica, embora esta teoria não recolha a predilecção de muitos cientistas. Ao contrário das divertidas libélulas que costumamos encontrar, estas não eram nada simpáticas, comportando-se antes como verdadeiros predadores na caça a outros insetos ou a pequenos anfíbios e répteis.
 O vídeo é em inglês com dublagem em espanhol, mas dá pra entender direitinho...

Os cientistas criam libélula gigante!
"Durante a era Paleozóica, período da história da Terra que acabou há 245 milhões de anos, o mundo era dominado por insetos e plantas gigantes. O principal motivo que garantia a sobrevivência dessas criaturas era a alta concentração de oxigênio na atmosfera, que chegava a ser o dobro do que é hoje.

Cientistas americanos do estado do Arizona reproduziram essas condições construindo uma câmara enriquecida com 30% de oxigênio. A equipe liderada por Dr John VandenBrook começou a criar libélulas no ambiente, que tomaram proporções gigantescas, com asas de 70cm de envergadura.

Os pesquisadores também tentaram criar baratas gigantes em cativeiro, mas, felizmente, não foram bem sucedidos." fonte: Olha Digital

Tentem imaginar um inseto gigante voando por aí... Seria legal né?
Fonte: http://avidadaterra.blogspot.com.br/