terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

As 4 principais crateras de impacto do Brasil

Cratera de Colônia:




Localizada na região de Parelheiros, na cidade de São Paulo, foi criada pelo impacto de um meteoro de cerca de 200 metros de diâmetro há aproximadamente 20 milhões de anos, formando uma cratera de 3,6 km de diâmetro.

Serra da Cangalha:


É é uma cratera de impacto localizada no estado do Tocantins, perto da fronteira do estado do Maranhão, no nordeste do Brasil. Tem cerca de 13 km de diâmetro, e é a segunda maior cratera conhecida no Brasil. Foi formada pelo impacto de um meteorito há cerca de 220 milhões de anos.

Cratera da Vista Alegre:



Com 9,5 km de diâmetro, essa cratera de impacto está localizada em Vista Alegre, no estado do Paraná. Foi formada sobre rochas vulcânicas de basalto na bacia do Paraná. As elevadíssimas pressões e temperaturas geradas durante a colisão fragmentaram as rochas locais, formando matérias únicos. Estima-se que o impacto aconteceu a 130 milhões de anos.

Cratera de Araguainha:



A mais conhecida, e também a maior da América do Sul, localiza-se na região de Araguainha, e é denominada de Domo de Araguainha,  com 40 km de diâmetro. Estima-se que surgiu há 250 milhões de anos, com o impacto de um meteoro. Posteriormente, surgiu a teoria de que o impacto desse meteoro tenha levado à extinção de 83% das espécies existentes.

Fonte: http://www.misteriosdoespaco.com/

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Sonda chinesa fotografa a Terra vista da Lua

Sonda Chang'e-3 fotografa a Terra vista da superfície da Lua









Sonda Chang’e-3 fotografa a Terra vista da superfície da Lua
Não adianta. Sempre que um de nossos emissários robóticos espaciais tiram uma foto de nós, ficamos encantados. É o “selfie” definitivo, e a sonda chinesa Chang’e-3 obteve um dos mais bonitos, no último dia 25 de dezembro.
A sonda fez o primeiro pouso suave em solo lunar em 37 anos e levou à superfície de nosso satélite natural o jipe robótico Yutu, que acaba de ser reativado após sobreviver à primeira “noite” na Lua e agora retoma suas pesquisas. (Por lá, são 14 dias ininterruptos de Sol, seguidos por outros 14 de escuridão; movido a painéis solares, o pequeno veículo de seis rodas nada teria a fazer na escuridão.)
Os chineses têm melhorado sua comunicação com o mundo exterior, divulgando algumas novas imagens, mas ainda estão longe da abertura que se vê, por exemplo, nos projetos da Nasa. Ainda assim, dá para ver algumas das coisas bacanas que eles estiveram fazendo.
O resultado mais intrigante é o obtido pelo telescópio de ultravioleta instalado no módulo de pouso. Ele obteve uma imagem da Terra pouco tempo depois do pouso, no dia 16, e mostrou uma imagem incomum do nosso planeta. Em ultravioleta, ele aparece escuro, mas não o ambiente de radiação ao seu redor, moldado pelo campo magnético. É o que aparece em verde na foto. Com o telescópio em solo lunar, os chineses poderão observar em regime permanente a dinâmica da magnetosfera e os cinturões de Van Allen, regiões no entorno da Terra que concentram a radiação cósmica.
Uma visão diferente da Terra, em ultravioleta, captada no dia 16 de dezembro
Uma visão diferente da Terra, em ultravioleta, captada no dia 16 de dezembro
Além disso, temos fotos novas do jipe Yutu e do módulo de pouso Chang’e-3 operando na superfície. Confira.
O jipe Yutu fotografa o módulo da Chang'e-3, que o trouxe até a Lua
O jipe Yutu fotografa o módulo da Chang’e-3, que o trouxe até a Lua
A Chang'e-3 retribui o favor e fotografa o jipe robótico
A Chang’e-3 retribui o favor e fotografa o jipe robótico
Veremos como os chineses vão manter a atenção sobre sua missão, que tem previsão inicial de durar três meses.