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terça-feira, 19 de novembro de 2013

Maquete Sistema Solar

Júpiter é um planeta gigante, certo? Já Plutão é tão pequeno que alguns cientistas até duvidam que seja realmente um planeta. Mas qual a dimensão dos dois em relação ao Sol? E em relação aos outros planetas? Veja, nesta atividade, como mostrar para a criançada as reais proporções do nosso sistema solar.


Duas escalas
Antes de pensar em fazer uma maquete do sistema solar, é importante lembrar que temos de trabalhar com duas escalas distintas: uma para os diâmetros dos corpos celestes e outra para as distâncias. Isso porque, se usássemos uma única escala, teríamos, para um Sol de 1 metro de diâmetro, de colocar Plutão a mais de 4 quilômetros de distância. Ou ainda, colocando Plutão a 2 metros de distância do Sol, Mercúrio teria um diâmetro de 0,002 milímetro, o que é praticamente invisível a olho nu. Não esqueça de ressaltar esta diferença entre as duas escalas durante as atividades.Planetões e planetinhas
A primeira maquete mostrará o tamanho proporcional de cada planeta em relação ao Sol. Além disso, a criança poderá ver, por exemplo, que Vênus tem quase o mesmo tamanho da Terra, enquanto Saturno é
quase 10 vezes maior.

Materiais necessários:

• Massa de modelar de 6 cores diferentes
• 2 bolas de isopor de 10 centímetros
• 2 bolas de isopor de 3 centímetros
• Canetas coloridas


Como fazer:

1- Mostre para a criançada a animação que está na abertura da matéria sobre o sistema solar, publicada no Klickeducação. Além de terem uma idéia da proporção entre os vários corpos celestes, elas poderão usar as cores e desenhos da superfície dos vários planetas como modelo.
2- Para fazer Mercúrio, Vênus, Terra, Lua, Marte e Plutão, usaremos massa de modelar
na cor que mais se aproxima da real e modelaremos bolinhas seguindo os tamanhos indicados na tabela abaixo:

Planetas
Diâmetro
Mercúrio
3,5 milímetros
Vênus
8,5 milímetros
Terra
9 milímetros
Lua
2 milímetros
Marte
5 milímetros
Júpiter
10 centímetros
Saturno
8,5 centímetros
Urano
3,5 centímetros
Netuno
3 centímetros
Plutão
1,5 milímetro

Dicas importantes!
Saturno - Com 8,5 centímetros, é um
pouco menor do que Júpiter, com 10 centímetros. Por razões práticas, os dois planetas podem ser representados por bolas de isopor de 10 centímetros, pintadas de acordo com as características de cada um. Peça para a criançada caprichar na pintura e não esquecer de detalhes como a mancha vermelha de Júpiter.
Netuno - Com três centímetros de diâmetro,
é um pouco menor do que Urano, com 3,5 centímetros. Por isso, ambos podem ser representados por bolas de isopor pintadas
de 3 centímetros.

Sol - Para representá-lol, faça uma marcacom giz na parede na altura de 1 metro.
Agora, é só enfileirar os planetas e ver a diferença de tamanho entre cada um deles
e entre cada planeta e o Sol.


Tão perto, tão longe
Para esta segunda atividade, você pode usar os planetas construídos anteriormente e o Sol desenhado na parede.

Materiais necessários:
• Planetas construídos na primeira atividade
• Fita métrica
Como fazer:
Escolha um ponto zero para o Sol e posicione os planetas de acordo com a tabela abaixo:

Planetas
Diâmetro
Mercúrio
2 centímetros
Vênus
4 centímetros
Terra
5,5 centímetros
Lua
2 milímetros
Marte
8 centímetros
Júpiter
28 centímetros
Saturno
51 centímetros
Urano
1 metro
Netuno
1,6 metro
Plutão
2,13 metros

domingo, 10 de novembro de 2013

O SISTEMA SOLAR – OS PLANETAS JOVIANOS

Os planetas jovianos são os planetas localizados depois do planeta marte, o último planeta telúrico. São os planetas gasosos, que tem somente o pequeno núcleo composto por rocha. São compostos formados principalmente por Hidrogênio, Hélio e Metano. Os planetas Jovianos são os maiores planetas do Sistema Solar. São os planetas mais afastados do Sol.

O primeiro planeta joviano é:
Júpiter, o gigante: Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar. É cerca de mil vezes maior que a Terra. Tão grande, que poderíamos colocar todos os outros planetas dentro dele. Por causa de sua enorme gravidade,  Júpiter é o principal responsável para que os asteroides não se juntem e formem novos planetas. Rotaciona em enorme velocidade, produzindo ventos de centenas de km/h.
Júpiter é um caos. Cada raio produzido nas tempestades desse enorme planeta é aproximadamente 10.000 vezes mais forte que um raio de uma tempestade  na Terra. O Gigante é furioso….
A grande mancha vermelha:
A grande mancha vermelha é a maior e mais intensa tempestade do sistema solar. É cerca de 3x o tamanho da Terra e propaga-se a pelo menos 300 anos.
A radiação perto do Planeta é muito elevada, pois seu poderoso campo magnético atrai essa radiação do espaço.
Júpiter possui 67 luas, sendo que as 4 maiores são: Io, Calisto, Europa e Ganimedes.
Curiosidade Sobre a Lua Europa: Localizada a 650 milhões de km da Terra e cerca de 800 milhões de km do Som, a Lua Europa é a esperança para alguns astrônomos de que pode existir aguá líquida e/ou vida no nosso sistema solar. Devido a distância do Sol, é bem provável que Europa seja uma lua completamente congelada.  A não ser que a gravidade de Júpiter esteja causando atrito em seu interior, impedindo Europa de congelar, possibilitando que debaixo de uma camada de gelo possa existir água líquida e vida.
Saturno, o joviano mais leve: Saturno é o segundo maior planeta do sistema solar. Sua beleza impressiona a qualquer observador pelo seus anéis, que foram formados formados pela destruição de uma lua pela sua força gravitacional. Seus anéis poderiam ir da Terra até a Lua, mas só tem algumas centenas de metros de profundidade. Saturno é um planeta com densidade muito baixa, tanto que se colocássemos ele em um oceano gigante, o planeta flutuaria.
Ficheiro:Saturn during Equinox.jpg
Saturno envia ao espaço cerca de 2 vezes mais energia do que recebe do Sol. Isto significa que o planeta está gerando energia no seu interior. Acredita-se que um dos mecanismos que geram essa energia em Saturno é um fenômeno astronômico em que o planeta se contrai lentamente e ao mesmo tempo libera energia.
earth-moon-photo-saturn-2013-annotated
Planeta Terra visto de Saturno. Cassini, 2013

 Urano, o dorminhoco: Urano é o 7° planeta do Sistema Solar e o primeiro planeta a ser descoberto por telescópio. Urano possui anéis igual a Saturno, mais de uma forma bem diferente. O eixo de inclinação de Urano é de 97,86° com o plano de sua órbita, ou seja, o planeta rotaciona deitado. O planeta possui cerca de 20 satélites e demora cerca de 84 anos terrestres para completar sua órbita ao redor do Sol.
Urano possui um núcleo rochoso, rodeado por uma atmosfera de hidrogênio espessa e densa, na qual existem nuvens de cristais de gelo, metano e amônia em suspensão, que lhe conferem a cor verde-azulada. Possui um conjunto de anéis finos e escuros, provavelmente constituídos por fragmentos de rocha.
Netuno, o último dos planetas gigantes: Netuno é o quarto maior planeta do Sistema Solar e o terceiro maior em massa. Netuno foi o primeiro planeta encontrado por uma previsão Matemática, em vez de uma observação empírica. Inesperadas mudanças na órbita de Urano levaram os astrônomos a deduzir que sua órbita estava sujeita a perturbação gravitacional por um planeta desconhecido. Subsequentemente, Neptuno foi encontrado, a um grau da posição prevista.
Ficheiro:Neptune.jpg
Netuno tem uma tempestade do tamanho da Terra, alimentado por ventos selvagens de 1.500 km/h. O Curioso é que ninguém sabe o que que causa esses enormes ventos.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Marte há Cerca de 2 Bilhões de Anos


Créditos da Imagem: Kevin Gill.
Créditos da Imagem: Kevin Gill.
Parece haver evidências consistentes fornecidas pelos rovers em missões passadas e recentes – como o rover Opportunity sempre resistente, e o recém-chegado Curiosity – e o Mars Reconnaissance Orbiter – uma nave espacial que esta atualmente pairando sobre Marte – que Marte provavelmente já foi coberto por vastos lagos e oceanos, e foi recoberto por uma espessa atmosfera, muito semelhante à Terra. Kevin Gill, um engenheiro de software da New Hampshire, pintou digitalmente como Marte poderia ter sido há cerca de dois bilhões de anos usando dados científicos e a imaginação humana – o resultado final é extremamente provocativo e surpreendente ao mesmo tempo.
Gill usou um programa geoespacial open-source para criar um terreno “paradisíaco” para Marte, enquanto a atmosfera e  vegetação, eles foram adicionados com base na NASA’s Blue Marble: Next Generation. As características geológicas da pintura foram traçadas com base em dados da elevação original de mapeamentos topográficos da NASA. Inúmeras pesquisas têm revelado que a superfície de Marte foi mergulhada com deltas de rios, ravinas e costas oceânicas. Além disso, os resultados anteriores sugerem que Marte já foi coberto por uma espessa atmosfera, que gradualmente tornou-se cada vez mais fina com a falta de um campo magnético. Quanto a vegetação, nuvens e outros recursos pintados nestes pontos de vista bastante requintados, estes foram todos baseados na impressão artística do autor de como Marte pode ter parecido em seu auge.
“Não há nenhuma razão científica por trás de como eu pintei isso, eu tentei imaginar como a Terra apareceria dado certas características ou efeitos das prováveis alterações climáticas atmosféricas. Por exemplo, eu não vi muito verde tomando conta dentro da área do Monte Olimpo e os vulcões circundantes, tanto devido à atividade vulcânica e a proximidade com o Equador”, diz Gill.
“Isso não foi concebido como um cenário científico exato, e eu tenho certeza que algumas das minhas suposições podem estar incorretas”, Gill continuou. “Eu estou esperando pelo menos desencadear a imaginação, então por favor, divirta-se!”
Créditos da Imagem: Kevin Gill.
Créditos da Imagem: Kevin Gill.
A imagem de cima mostra o hemisfério ocidental de Marte, enquanto a imagem de baixo mostra o hemisfério oriental.
Créditos da Imagem: Kevin Gill.
Créditos da Imagem: Kevin Gill.
Conforme apresentado acima, Marte definitivamente seria capaz de abrigar vida, embora ninguém atualmente seja capaz de afirmar que a vida foi ou é apresentada no planeta vermelho. Talvez uma ideia ainda mais interessante inevitavelmente apareça quando se olhar para estas fotos deslumbrantes – podemos nós, seres humanos, transformar essas vistas deslumbrantes sobre Marte em realidade através da Terraformação?
A imagem abaixo é uma representação real de Marte como visto do espaço capturado pela Mars Global Surveyor, em 1999.
Imagem: Mars Global Surveyor, 1999.
Imagem: Mars Global Surveyor, 1999.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

O Sol


O Sol
Os homens não permanecerão na Terra para sempre, mas em sua busca para a luz e espaço, penetrará primeiro timidamente além da atmosfera, e mais tarde conquistará para si todo o espaço perto do Sol. - Konstantin E. Tsiolkovsky


Lista do Conteúdo

Recursos Adicionais Sobre o Sol
Introdução

O Sol é o objeto mais prominente em nosso sistema solar. É o maior objeto e contém aproximadamente 98% da massa total do sistema solar. Cento e nove Terras seriam necessárias cobrir o disco do Sol, e em seu interior caberiam 1,3 milhões de Terras. A camada externa visível do Sol é chamada fotosfera, e tem uma temperatura de 6.000°C. Esta camada tem uma aparência turbulenta devido às erupções energéticas que lá ocorrem.
A energia solar é gerada no núcleo do Sol. Lá, a temperatura (15.000.000° C) e a pressão (340 bilhões de vezes a pressão atmosférica da Terra ao nível do mar) são tão intensas que ocorrem reações nucleares. Estas reações transformam quatro prótons ou núcleos de átomos de hidrogênio em uma partícula alfa, que é o núcleo de um átomo de hélio. A partícula alfa é aproximadamente 0,7 porcento menos massiva do que quatro prótons. A diferença em massa é expelida como energia e carregada até a superfície do Sol, através de um processo conhecido como convecção, e é liberada em forma de luz e calor. A energia gerada no interior do Sol leva um milhão de anos para chegar à superfície. A cada segundo 700 milhões de toneladas de hidrogênio são convertidos em cinza de hélio. Durante este processo 5 milhões de toneladas de energia pura são liberados; portanto, com o passar do tempo, o Sol está se tornando mais leve.


Diagrama do Sol
A cromosfera está acima da fotosfera. A energia solar passa através desta região em seu caminho desde o centro do Sol. Manchas (faculae) a explosões (flares) se levantam da cromosfera. Faculae são nuvens brilhantes de hidrogênio que aparecem em regiões onde manchas solares logo se formarão. Flares são filamentos brilhantes de gás quente emergindo das regiões das manchas. Manchas solares são depressões escuras na fotosfera com uma temperatura típica de 4.000°C.
A coroa é a parte mais externa da atmosfera do Sol. É nesta região que as prominências aparecem. Prominências são imensas nuvens de gás aquecido e brilhante que explodem da alta cromosfera. A região exterior da coroa se extende ao espaço e inclui partículas viajando lentamente para longe do Sol. A coroa pode ser vista durante eclipses solares totais. (Ver a Imagem do Eclipse Solar).
O Sol aparentemente está ativo há 4,6 bilhões de anos e tem combustível suficiente para continuar por aproximadamente mais cinco bilhões de anos. No fim de sua vida, o Sol comecará a fundir o hélio em elementos mais pesados e se expandirá, finalmente crescendo tão grande que engolirá a Terra. Após um bilhão de anos como uma gigante vermelha, ele rapidamente colapsará em uma anã branca -- o produto final de uma estrela como a nossa. Pode levar um trilhão de anos para ele se esfriar completamente.

Estatísticas do Sol
 Massa (kg)1,989x1030 
 Massa (Terra = 1)332 830 
 Raio equatorial (km)695 000 
 Raio equatorial (Terra = 1)108,97 
 Densidade média (gm/cm^3)1,410 
 Período de rotação (dias)25-36* 
 Velocidade de escape (km/sec)618,02 
 Luminosidade (ergs/seg)3,827x1033 
 Magnitude (Vo)-26,8 
 Temperatura média à superfície6 000°C 
 Idade (biliões de anos)4,5 
 Principal composição química
Hidrogénio
Hélio
Oxigénio
Carbono
Nitrogénio
Néon
Ferro
Silício
Magnésio
Enxofre
Todos os restantes

92,1%
7,8%
0,061%
0,030%
0,0084%
0,0076%
0,0037%
0,0031%
0,0024%
0,0015%
0,0015% 

* O período de rotação do Sol à superfície varia de aproximadamente 25 dias no equador a 36 dias nos polos. Na profundidade, abaixo da zona de convecção, parece ter uma rotação com um período de 27 dias.
Filmes do Sol e de Eclipses


Vistas do Sol

Proeminências do Sol
Esta imagem foi obtida da estação espacial Skylab da NASA em 19 de dezembro de 1973. Mostra um dos mais espectacular flares solares já gravados, impulsionado por forças magnéticas, se elevando do Sol. Ela abrange mais de 588.000 km da superfície solar. Nesta fotografia os polos solares são distinguíveis pela relativa ausência de supergranulação, e um tom mais escuro do que as porções centrais do disco. 

Cometa SOHO-6 e os Flares Polares do Sol
Esta imagem da coroa solar foi registada em 23 de Dezembro de 1996 pelo instrumento LASCO na nave espacial SOHO. Mostra a faixa interior no equador solar, onde se origina e é acelerado o vento solar de baixa latitude. Acima das regiões polares, podem-se ver os flares solares afastando-se até o limite do campo visível. O campo visível desta imagem da coroa estende-se a 8,4 milhões de quilômetros (5,25 milhões de milhas) da heliosfera interior. Esta imagem foi escolhida para mostrar o Cometa SOHO-6, um dos sete que se aproximaram do Sol descobertos até agora por LASCO, quando ele entra na região do vento solar equatorial. Provavelmente acabou por mergulhar no Sol. (Cortesia ESA/NASA) 

Origens do Vento Solar?
"Plumas" de gás quente fluindo para fora da atmosfera do Sol podem ser uma das fontes do "vento" solar de partículas carregadas. Estas imagens, obtidas em 7 de março de 1996, pelo Solar and Heliospheric Observatory (SOHO), mostram (em cima) campos magnéticos na superfície do Sol perto do polo sul solar; (meio) uma imagem ultravioleta de uma pluma com 1 milhão de graus da mesma região e (em baixo) uma imagem ultravioleta de uma região "quieta" da atmosfera solar próxima da superfície. (Cortesia ESA/NASA) 

O Sol Eruptivo
Esta sequência de imagens do Sol em luz ultravioleta foi obtida pela espaçonave Solar and Heliospheric Observatory (SOHO) em 11 de fevereiro de 1996 de um ponto único de gravidade neutra "L1" a 1,6 milhões de km da Terra, na direção do Sol. Uma "prominência eruptiva" ou bola de gás a 60.000°C, maior que 130.000 km, foi ejetada com uma velocidade maior que 24.000 km/hr. A bola gasosa aparece à esquerda em cada imagem. Estas erupções ocorrem quando uma quantidade significativa de plasma frio e denso ou gás ionizado escapa do campo magnético de baixo nível da atmosfera do Sol, normalmente fechado e confinante. O gás escapa ao meio interplanetário, ou héliosfera. Erupções deste tipo podem produzir grandes distúrbios do meio perto da Terra, afetando comunicações, sistemas de navegação e mesmo redes de luz. (Cortesia ESA/NASA) 

Um Novo Olhar Sobre o Sol
Esta imagem de gás a 1.500.000°C na camada externa, rarefeita (coroa) da atmosfera do Sol foi obtida em 13 de março de 1996 pelo Extreme Ultraviolet Imaging Telescope a bordo da espaçonave Solar and Heliospheric Observatory (SOHO). Cada elemento da imagem traça uma estrutura do campo magnético. Em virtude da alta qualidade do instrumento, mais detalhes do campo magnético podem ser vistos do que em qualquer outra imagem. (Cortesia ESA/NASA) 

Imagem em Raios-X
Imagem do Sol em raio-x obtida em 21 de fevereiro de 1994. As regiões brilhantes são fontes de emissão de raio-x mais intensas. (Cortesia Calvin J. Hamilton, e Yohkoh) 

Disco Solar em H-Alpha
Esta é a imagem do Sol como visto em H-Alfa. H-Alfa é uma banda estreita em comprimento de onda da luz vermelha emitida e absorvida (característica) do hidrogênio. (Cortesia National Solar Observatory/Sacramento Peak) 

Flares Solares em H-Alpha
Esta imagem foi obtida em 26 de fevereiro de 1993. As regiões escuras são locais de polaridade magnética positiva a as regiões claras são de polaridade magnética negativa. (Cortesia GSFC NASA) 

Campos Magnéticos Solares
Esta imagem foi obtida em 26 de fevereiro de 1993. As regiões escuras são locais de polaridade magnética positiva a as regiões claras são de polaridade magnética negativa. (Cortesia GSFC NASA) 

Manchas Solares
Esta imagem mostra a região de uma mancha solar. Note a aparência multi-color. Esta granulação é causada pela erupção turbulenta de energia na superfície. (Cortesia National Solar Observatory/Sacramento Peak) 

Eclipse Solar
Esta foto mostra o eclipse solar de 1977. 

Eclipse Solar de 1991
Foto do eclipse solar total de 11 de julho de 1991 como visto da Baja California. Este é um mosaico digital derivado de cinco fotografias individuais, cada uma exposta corretamente para um raio diferente da coroa solar. (Cortesia Steve Albers) 

Eclipse Solar de 1994
Esta fotografia do eclipse solar de 1994 foi obtida em 3 de Novembro de 1994, com a câmara de luz branca do High Altitude Observatory, no Chile. (Cortesia HAO eclipse team)

Fonte: http://www.if.ufrgs.br