A
Astenosfera: provem do termo grego Asthenes - fraca + esfera. Localiza-se abaixo da litosfera (entre 100 Km e 200 Km de profundidade) na parte superior do manto superior e é altamente viscosa, fraca e dúctil. Apesar de sua alta temperatura, a pressão mantém a sua elasticidade e tem uma densidade relativamente baixa.
Esquema que mostra as várias camadas da Terra
As ondas sísmicas passam de forma relativamente baixa através da astenosfera em comparação com o manto litosférico, por isso é chamado de Zona de Baixa Velocidade (ZBV). Sob as finas placas oceânicas, a astenosfera é, geralmente, muito mais perto da superfície do fundo do mar, e em cadeias meso-oceânicas, que se eleva a poucos quilómetros do fundo do oceano.
Devido à temperatura e à pressão na astenosfera, a rocha torna-se dúctil, movendo-se em taxas de deformação medida em cm/ano ao longo de distâncias lineares, medindo milhares de quilómetros. Consequentemente, ela flui como uma corrente conveccional, irradiando calor para fora do interior da Terra. Acima da astenosfera, à mesma taxa de deformação, a rocha comporta-se elasticamente e, sendo frágil pode quebrar, causando falhas.
Luís Andrade, Nº 13
C
Camada D'': Zona muito activa que marca a interface entre o manto e núcleo externo. A espessura desta camada é variável, podendo atingir valores entre 100 e 200 km. A sua constituição é, ainda, um grande mistério para os cientistas. Pensa-se que é através dela que há a transferência de calor do núcleo para o manto, o que tem consequências importantes para a dinâmica deste. Os investigadores admitem, ainda, que esta camada é a fonte das plumas térmicas que por sua vez alimentam os pontos quentes.
Fig.1 - Representação da estrutura interna da geosfera - Camada D''
Mara Cabilhas, nº15
Crosta: É a camada mais externa e delgada da Terra. A sua espessura varia de 35 km a 10 km. Nas regiões montanhosas, a crosta pode alcançar 65 km de espessura. A crosta é maioritariamente constituída por basalto e granito. Tem menor densidade dos que as outras camadas, sendo ainda a camada mais fria. Esta é constituída pelas crostas terrestre e oceânica, e por sua vez, estas separam-se pela Descontinuidade de Conrad.
Esquema que mostra a Crosta Terrestre.
Renato Afonso, nº21
Crusta continental: É a camada de rochas graníticas, sedimentares e metamórficas que forma os continentes e as zonas de baixa profundidade junto às suas costas, conhecidas como plataformas continentais. É menos densa que o material do manto e assim "flutua" sobre este. A crusta continental é também menos densa que a crusta oceânica, mas muito mais espessa.
Mafalda Silva , nº14
Crusta Oceânica: Crusta ao nível dos oceanos, que tem de espessura entre 7 a 10 km. Na zona mais superficial é formada por basaltos e na zona mais inferior é formada por gabro, sendo esta uma rocha de composição idêntica à do basalto e composta também por minerais ricos em ferromagnesianos. Devido a esta mesma composição, esta pode ser chamada de sima (composta por silício e magnésio).
Localização geográfica da crusta oceânica.
Ana Margarida Coelho, nº2
D
Descontinuidade de Gutenberg: Superfície de descontinuidade sísmica, situada a cerca de 2900 km de profundidade, que separa o manto inferior do núcleo externo, que se encontra no estado líquido. As ondas S anulam-se a esta profundidade e as ondas P diminuem bruscamente a sua velocidade, de 14 km/s para 8 km/s, o que revela a existência de um núcleo no estado líquido, com rigidez nula. Esta descontinuidade explica a existência de uma zona de sombra terrestre.
Descontinuidade de Gutenberg.
Pedro Afonso,nº30
Descontinuidade de Lehmann: Corresponde a zona de transição do núcleo externo para o núcleo interno, à profundidade aproximada de 5 150 km.
Esta transição deve-se à diferença entre as duas zonas do núcleo, sendo que o material do núcleo externo se encontra no estado líquido, e o núcleo interno se encontra no estado sólido.
Descontinuidade de Lehmann
Esta diferença foi detectada pela sismóloga dinamarquesa Inge Lehmann, ao reparar que havia registo de ondas P nos sismogramas, na zona onde supostamente estas não se propagariam. Assim se colocou a hipótese de que uma zona do núcleo teria que ser sólida.
Carla Marques , nº4
Descontinuidade de Mohorovičić - Também chamada Moho ou M . É um limite existente na Terra que como o nome indica , é uma fronteira descontínua e à profundidade média de 40 km . O nome dado a esta descontinuidade está homenageado a Andrija Mohorovičić (1857 – 1936) , notável geofísico e seu descobridor , que durante o Ano Geofísico Internacional (AGI) , na década de 1950 , devido a imensos e complicadíssimos cálculos matemáticos , descobriu esta descontinuidade que separa a crosta terrestre ( camada mais externa do planeta Terra , superior à litosfera constituída por basalto e granito ) situada acima deste limite e o manto terrestre (uma camada da estrutura interna da Terra que se situa abaixo da crosta terrestre prolongando-se até ao limite exterior do núcleo ) situado abaixo daquele limite .
Esta descoberta permitiu a selecção de dados com interesse para o conhecimento da estrutura interna da Terra . As ondas sísmicas (onda que se propaga através da Terra , como consequência de um sismo, ou explosão estudadas pelos sismólogos ) sofrem uma variação de velocidade brusca ao atravessarem o Moho.
Esquema que mostra as várias descontinuidades da estrutura interna da Terra
Jessica Almeida , nº6
E
Endosfera: A endosfera é a última camada do modelo fisico da estrutura interna da geosfera e divide-se em:
Endosfera: A endosfera é a última camada do modelo fisico da estrutura interna da geosfera e divide-se em:
- endosfera externa:
é constituida pelo núcleo externo;
situa-se entre 2883km e 5140km de profundidade;
inclui a descontinuidade de Gutenberg;
é constituida por materiais líquidos (pois quando se observava a propagação das ondas sismicas,ondas P e S, as ondas S não se propagavam neste meio, logo se estas ondas só se propagam em meios sólidos este material só pode ser liquido).
- endosfera interna:
é constituida pelo núcleo interno;
situa-se entre 5140 km até ao centro da Terra;
inclui a descontinuidade de Lehmann;
é constituida por materiais sólidos e rígidos (pelo facto do ponto de fusão dos metais aumentar rapidamente com o aumento da pressão).
Estrutura interna da Terra
Carina, nº3
Estrutura Interna: O interior da Terra, tal como o interior dos outros planetas telúricos, é constituído por três camadas principais, pela crosta, pelo manto e pelo núcleo. Estas depois subdividem-se, como é o caso do mato e do núcleo, pois o manto é constituído pelo manto superior e inferior e o núcleo é constituído por núcleo externo e interno. O material constituinte destas camadas pode chegar à superfície através de erupções vulcânicas ou fendas.
Camadas constituintes da Terra
Entre estas camadas, existem zonas intermédias de separação designadas por descontinuidades, por exemplo entre a crosta e o manto a descontinuidade é designada por descontinuidade de Mohorovicic e a descontinuidade entre o manto e o núcleo é designada por descontinuidade de Gutenberg.
Para estudar o interior da Terra podemos optar por métodos directos ou por métodos indirectos. Os métodos directos, baseia-se na observação directa, como por exemplo a observação de paisagens geológicas, pela exploração de jazigos naturais, pelas sondagens ou pela actividade vulcânica. Já os métodos indirectos, baseiam-se em cálculos e em teorias, como é o caso do estudo dos sismos, ou pelos dados fornecidos por satélites.
Método directo de estudo do interior da Terra.
Método directo de estudo do interior da Terra.
Rui Oliveira, nº 24
L
Litosfera: É a camada mais exterior da Terra, encontra-se no estado sólido e é menos densa do que as camadas subjacentes. A sua espessura média é cerca de 100 km. É formada pela crusta terrestre e por uma parte do manto superior.
Nas regiões continentais é constituída principalmente por rochas graníticas, ricas em alumínio e silício. Já nas regiões oceânicas predominam rochas basálticas compostas por mineiras ricos em silício e magnésio. É no interior da litosfera que se encontra a descontinuidade de Mohorovicic, que indica a profundidade onde as ondas sísmicas aumentam bruscamente a sua velocidade.
Encontra-se fragmentada em placas (placas litosféricas) que se movimentam umas em relação ás outras. Este movimento é consequência da formação de nova litosfera em zonas onde há afastamento de placas, e por outro lado, da destruição de litosfera na zona de colisão de placas.
Fig.1 - Modelo Físico | Fig.2 - Imagem alusiva à localização da litosfera |
Tatiana Magro, nº26
Litosfera Continental
A litosfera é a mais superficial das camadas que constituem e dividem o planeta em camadas.
Toda a extensão da litosfera encontra-se dividida em placas tectónicas e apresenta várias irregularidades, sendo uma delas a altitude, uma variável não constante, neste caso. Esta camada inclui a crusta e o manto superior, que se distinguem pela sua composição química, onde tem lugar a Descontinuidade de Moho.
A litosfera é rochosa e rígida, constituída mais superficialmente por rochas graníticas e mais abaixo por rochas basálticas. Em comparação à litosfera oceânica, a litosfera continental é mais antiga, menos densa e atinge profundidades maiores, até cerca de 250 km.
A parte mais superior da litosfera, maioritariamente a crusta, está constantemente sujeita a reações químicas com a atmosfera, hidrosfera e biosfera. Isto verifica-se devido a vários processos, nomeadamente através da formação de solo.
Abaixo da litosfera, encontra-se a astenosfera, a qual tem um papel essencial no movimento das placas tectónicas.
Figura A - Representação de camadas da Terra, até astenosfera, evidenciando a litosfera continental
Joana Faria, nº10
Litosfera Oceânica:
O planeta divide-se por camadas, dentro das diversas camadas existe a Litosfera que está dividida na litosfera oceânica e na litosfera Continental
A litosfera oceânica é constituida por rochas basálticas, que são materiais ricos em silícios e magnesio, sendo esta mais densa que a litosfera continental. A sua estrutura vai alterando-se com o tempo devido aos efeitos erosivo.A litosfera oceanica é compreendida entre os 0 e os 80 quilometros .
Curiosidades: A palavra litosfera deriva do grego "lithos" que significa rocha.
João Costa, nº 11
M
Manto inferior: Situa-se abaixo do manto superior, compreendido entre os 660 km e os 2883 km de profundidade (descontinuidade de Gutenberg) e é constituído por material rochoso.
Imagem representativa da estrutura interna da Terra em que se destaca a parte alusiva ao Manto Inferior
Liliana Ferreira, nº12
Manto litosférico:
É a zona do manto superior que está ligada à crosta formando, assim, a litosfera. É constituído por rochas rígidas e quebradiças pelo facto de que esta zona está próxima da superfície, onde a temperatura fria. Uma das consequências do manto litosférico ser constituído por rochas rígidas e quebradiças é ser uma das origens dos sismos.
O manto litosférico pode encontrar-se numa profundidade entre os 6 e os 100km.
Comparação dos dois tipos de modelos (segundo a composição química-esquerda e segundo as propriedades físicas-meio)
e as três descontinuidades (direita).
Nota: o manto litosférico não aparece ilustrado. É a zona entre o manto superior e a litosfera
Maria Gabriela, nº17
Manto Superior: O manto superior inicia sob a crosta oceânica a uma profundidade média de 6 km e sob a crosta continental a uma profundidade média de 35 km, atingindo profundidades de até 400 km.
Modelo Estático.
Composição química:
-Essencialmente peridotito, cujas evidências experimentais mostram que a fusão parcial de peridotito pode originar os basaltos oceânicos nas condições de pressão e temperatura existentes no manto superior, sendo que este processo ocorre provavelmente na zona de baixa velocidade.
A Descontinuidade de Mohorovicic:
Esta descontinuidade encontra-se em pleno manto superior, com o nome do descobridor (Andrija Mohorovičić) como homenagem, a profundidades na ordem dos 70km sob crosta oceânica e dos 150km sob a crosta continental. Assim, o manto imediatamente abaixo da crosta é composto por material relativamente frio (~100ºC), rígido e fundido com a crosta, apesar de estar separado pela Moho. Tal demonstra que a Moho é na realidade uma descontinuidade composicional e não uma zona de separação dinâmica.
NOTA:
(O conhecimento que se tem do manto está essencialmente baseado em estudos geofísicos indiretos, em especial no estudo da propagação das ondas sísmicas, e no estudo de amostras de rochas de grande profundidade que são trazidas para a superfície pelo vulcanismo.)
Tiago Pinheiro, nº29
Mesosfera:
Como parte integrante da estrutura da Terra a mesosfera localiza-se entre a base da Astenosfera, a 410 km de profundidade, e a fronteira do manto com o núcleo, a 2891 km de profundidade.
É uma zona rígida, com uma espessura média de 2481 km.
Mesmo sendo a parte mais profunda do manto têm a mesma composição das outras camadas mais superiores.
A sua viscosidade, é elevada, o que dificulta os movimentos de convexão.
Abaixo da mesosfera está a descontinuidade de Gutenberg, que separa o manto do núcleo. Esta descontinuidade é conhecida porque depois de atravessarem o núcleo externo as ondas P sofrem um aumento da velocidade, pois a mesosfera é um meio sólido, ao contrario do núcleo externo.
Rui Santos, nº23
Modelo Físico: O modelo físico da estrutura interna da Terra corresponde ao modelo que tem em conta as propriedades físicas das várias camadas por este ( modelo ) diferenciadas.
A litosfera é a zona onde habitamos (superfície - 100km). Encontra-se no estado sólido e é composta por placas tectónicas.
A astenosfera (100km - 350 km) é a camada responsável pelos movimentos das placas tectónicas (movimentos que provocam sismos e fazem com que o planeta se vá alterando com o passar de milhoes de anos), sendo que as rochas que a constituem encontram-se fluídas. É também desta camada que saem os materiais expelidos pelos vulcões à superfície.
Na mesosfera (350km - 2900km) as rochas voltam a encontrar-se no estado sólido.
A endosfera, que se subdivide no núcleo externo e no nucleo interno ( modelo geoquimico). O núcleo externo encontra-se no estado líquido e em consequência disso, todo o material encontra-se em constante movimento. Este é ainda responsável pelo campo magnético da Terra. Já o núcleo interno, que corresponde à parte mais central do nosso planeta, encontra-se no estado sólido.
Miguel Santos, Nº28
Modelo Geoquímico: Modelo da estrutura da Terra que se baseia na composição química das camadas internas desta. Este modelo defende que o nosso planeta está dividido em três unidades estruturais concêntricas separadas por descontinuidades, a crusta, o manto e o núcleo. Cada uma dessas três camadas subdivide-se em duas zonas.
A Crusta é, essencialmente, formada pelos elementos Silício (Si), Oxigénio (O), Alumínio (Al), Magnésio (Mg) e Ferro (Fe). Esta é composta pela:
- Crusta continental que se encontra entre a superfície e a descontinuidade de Moho, tendo 30 a 40 km de espessura. É constituída por granodioritos (rochas magmáticas), por rochas metamórficas e por rochas sedimentares que formam a zona superficial.
- Crusta oceânica que está situada entre os fundos oceânicos e a descontinuidade de Moho. Tem 5 a 10 km de espessura e na sua constituição encontram-se basaltos e grabo.
No Manto existem vários elementos, entre os quais, Silício (Si), Oxigénio (O), Magnésio (Mg) e Ferro (Fe). Este subdivide-se em duas partes:
- Manto superior que se localiza entre a descontinuidade de Moho e os 660 km de profundidade e que é constituído, maioritariamente, por peridotito.
- Manto inferior que se encontra entre os 660 e 2891 km de profundidade, terminando, assim, na descontinuidade de Gutenberg. Na sua constituição existem minerais mais densos que a olivina e que piroxenas, tais como, perovskite.
O Núcleo abundante em Ferro (Fe) e Níquel (Ni) divide-se em dois:
- Núcleo Externo que se encontra-se entre a descontinuidade de Gutenberg e a descontinuidade de Lehmann, a 5150 km de profundidade.
- Núcleo Interno situado entre a descontinuidade de Lehmann e o centro da Terra.
Representação da estrutura interna da Terra segundo o Modelo Geoquímico | Várias unidades que constituem o interior da Terra (2:51-5:01) |
Rita Bronze Vinha, n.º 22
N
Núcleo: Zona mais interior do globo terrestre, que se inicia a partir dos 2883 km de profundidade. É constituído, essencialmente, por ferro e níquel e divide-se em: núcleo externo e núcleo interno.
Núcleo Terrestre | Núcleo Terrestre (Núcleo Interno e Núcleo Externo) |
Ana Abreu, nº1
Núcleo Externo : Os geofísicos acreditam que o núcleo externo é metálico e que é formado principalmente por ferro e com alguma quantidade de níquel , juntamente com outros materiais à mistura . A temperatura do núcleo da terra é muito alta, à volta dos 6 mil graus Celsius. Na parte mais externa, o material que forma o núcleo interno é sólido enquanto o material do núcleo externo se encontra na forma líquida.
Esta descoberta deve-se , em parte ,ao estudo das ondas sísmicas e da sismologia .
Nucleo Externo :
Representação do núcleo externo e as restantes camadas que constituem a Terra .
Mariana Oliveira, nº18
Núcleo Interno : Foi descoberto pela Inge Lehmann, que, com a ajuda de registos sismográficos, observou que algumas ondas P eram registadas na zona de sombra.
Como a velocidade das ondas P é maior em meios sólidos do que em líquidos, para poder explicar esta anomalia, concluiu que existe um núcleo interno no estado sólido, onde as ondas P são reflectidas e refractadas, emergindo na “zona de obstáculo”.
O núcleo interno situa-se entre a descontinuidade de Lehmann (fronteira entre o núcleo externo e o núcleo interno), a partir dos 5140 km, e o centro da Terra, sento a zona mais interna do nosso planeta.
Presume-se que este núcleo é formado essencialmente por materiais sólidos e rígidos como o ferro e 10% a 20% de níquel.
A sua densidade, temperatura e pressão são as mais elevadas entre todas as camadas terrestres devido a sua profundidade.
Como é muito quente, os materiais que o constituem deviam de estar fundidos, como no núcleo externo, porém, devido às pressões muito elevadas, os materiais que o constituem permanecem sólidos.
O seu raio é aproximadamente 1231Km e a sua densidade média varia entre 12,6 a 13,0.
Representação do núcleo interno da terra e outras camadas.
Nataliya Popova, nº 20
P
Peridotito: É uma rocha plutónica sendo principalmente composta por olivina (mineral esverdeado). É a rocha principal do manto superior e forma-se por fraccionamente magmático. É uma rocha do tipo basáltico.
Imagem de um Peridotito
Rui Afonso, nº25
Z
Zona de sombra: Local à superfície da Terra, entre os ângulos epicentrais de 103º e 143º, em que as estações aí instaladas não registam ondas P nem ondas S diretas.
Imagem representativa do modelo da zona de sombra