A libelinha, ou libélula, é um inseto
alado pertencente à sub-ordem Anisoptera. Como características
distintivas contam-se o corpo fusiforme, com o abdómen muito alongado,
olhos compostos e dois pares de asas semi-transparentes. As libelinhas
são predadoras e alimentam-se de outros insectos, nomeadamente mosquitos
e moscas. Este grupo tem distribuição mundial e tem preferência por
habitats nas imediações de corpos de água estagnada (poças ou lagos
temporários), zonas pantanosas ou perto de ribeiros e riachos.
As larvas de libelinha (chamadas ninfas) são aquáticas, carnívoras e extremamente agressivas, podendo alimentar-se não só de insetos mas também de girinos e peixes juvenis.
As larvas de libelinha (chamadas ninfas) são aquáticas, carnívoras e extremamente agressivas, podendo alimentar-se não só de insetos mas também de girinos e peixes juvenis.
Meganeura monyi. Eis o nome científico da fabulosa libélula de 75 centímetros de largura, o maior inseto de que
se tem conhecimento e que viveu na idade do Carbonífero, há uns
300 milhões de anos. O nome pode parecer estranho, mas está relacionado com a vasta rede de veias que tinha nas
asas. Quanto ao seu tamanho, especula-se que tal se deva à atmosfera
rica em oxigénio que existia na Terra pré-histórica, embora esta teoria
não recolha a predilecção de muitos cientistas. Ao contrário das
divertidas libélulas que costumamos encontrar, estas não eram nada
simpáticas, comportando-se antes como verdadeiros predadores na caça a
outros insetos ou a pequenos anfíbios e répteis.
O vídeo é em inglês com dublagem em espanhol, mas dá pra entender direitinho...
Os cientistas criam libélula gigante!
Os cientistas criam libélula gigante!
"Durante a
era Paleozóica, período da história da Terra que acabou há 245 milhões
de anos, o mundo era dominado por insetos e plantas gigantes. O
principal motivo que garantia a sobrevivência dessas criaturas era a
alta concentração de oxigênio na atmosfera, que chegava a ser o dobro do
que é hoje.
Cientistas
americanos do estado do Arizona reproduziram essas condições
construindo uma câmara enriquecida com 30% de oxigênio. A equipe
liderada por Dr John VandenBrook começou a criar libélulas no ambiente,
que tomaram proporções gigantescas, com asas de 70cm de envergadura.
Os pesquisadores também tentaram criar baratas gigantes em cativeiro, mas, felizmente, não foram bem sucedidos." fonte: Olha Digital
Tentem imaginar um inseto gigante voando por aí... Seria legal né?
Tentem imaginar um inseto gigante voando por aí... Seria legal né?
Fonte: http://avidadaterra.blogspot.com.br/